LCCV E FABLAB USAM IMPRESSORA 3D PARA FABRICAR MÁSCARAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM COMBATE AO COVID-19
Com o intuito de ajudar na prevenção do COVID-19, o LCCV, em conjunto com outro laboratório da UFAL, está desenvolvendo máscaras para distribuir nos hospitais da região.
Por: Karol Gomes – bolsista de Relações Públicas
A iniciativa se deu a partir de notícias sobre a movimentação de outros laboratórios pelo mundo, que estão usando as impressoras 3D para produzir protetores faciais (face shields). Assim, mediante a carência dessas máscaras no mercado, o LCCV decidiu envolver-se nessa luta em combate ao Coronavírus e ajudar na proteção dos profissionais da saúde do Estado.
As atividades foram iniciadas nesse domingo (22), sendo hoje (27), o quinto dia de trabalho. A coordenação do projeto é do Prof. Dr. Adeildo Júnior, tendo a colaboração de uma equipe interdisciplinar que envolve nomes como o Prof. Dr. Manoel Álvaro Neto (HUPAA/UFAL), Dr. Lourenilson J Souza (Medical Up), Profa. Dra. Ivvy Quintella (FABLAB/LEMA/CTEC/UFAL), Profa. Me. Luciana Vieira (LCCV/CTEC/UFAL), Arq. Me. Eduardo Florêncio (FABLAB/LEMA/CTEC/UFAL), Eng. Civil. Adeilson de Amorim (LCCV/CTEC/UFAL), Eng. de Petróleo Josué Neto (LCCV/CTEC/UFAL), Graduanda de Medicina Bárbara Fernandes (LCCV/FAMED/UFAL), Eng. Civil. Me. Emerson Santos (LCCV/CTEC/UFAL) e do Físico Dr. Tiago Lobo (LCCV/CTEC/UFAL).
Em uma estimativa, o projeto prevê a fabricação de 100 protetores faciais por semana. Essas máscaras são essenciais para evitar o contágio da COVID-19, sendo uma barreira mecânica que protege o rosto do profissional de saúde durante o atendimento para os casos em que há o lançamento de secreções contaminadas como por exemplo, a tosse.
Nesse momento, o foco está na produção dos protetores faciais. Entretanto, não foi descartada a possibilidade de se confeccionar outros equipamentos de proteção individual (EPIs) ou mesmo algum insumo que seja necessário.
Além do trabalho voluntário, a iniciativa conta com a perspectiva de apoio da iniciativa privada, como a da Aloo Telecom que doou folhas de acetato de 0,5mm, que foram utilizadas nas primeiras produções de máscaras.
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